A Joana Barrios tem exatamente as mesmas dúvidas que todos nós acerca do modo como se deve cozinhar um excelente bife. E não pensem que é assim tão fácil como parece. É preciso saber qual o ponto da carne, quando é que já passou do ponto e qual é o momento ideal para ficar pronta. É por isso que cozinhar um bife em condições acaba mesmo por ser um grande desafio culinário.

A Guerreira Joana Barrios contra O Ponto da Carne!

Mas como se está mesmo a ver, a Joana não tem medo de nada, muito menos daquele momento terrível, o momento da verdade, quando de faca em punho cortamos a carne e… então sim, aí é que são elas, vamos ficar a saber se fizemos asneira ou não. Entretanto, uma certa pessoa da secção de carnes do Continente que sabe tudo sobre estas coisas deu-nos uma dica para a vida: se for para fritar, o bife deve ter um dedo de espessura; mas se for para grelhar, o ideal é uma grossura de dois dedos (é melhor escreverem esta dica num post-it e colá-lo na cozinha).

Com aquele ar tão elegante e saudável a Joana Barrios escolheu, claro… um naco de carne do Continente, um naco esplendoroso para grelhar – vê-se logo que não é uma rapariga de fritos. Depois, conta-nos tudo: numa frigideira bem quentinha, põe-se o bife apenas com umas pitadas de sal, porque a carne é mesmo tão, mas tão saborosa, que não precisa de mais temperos para parecer outra coisa que não é. Vira-se o bife uma e outra vez, e serve-se cortado às tirinhas por cima de uma cama de salada maravilhosa, daquelas que respiram saúde, feita à base de alface, agrião, tomate, coentros, sumo de limão e cebola roxa. Mas não é uma salada qualquer, porque tem um molho ultrassecreto, que, entretanto, já deixou de ser ultrassecreto porque ela contou-nos tudo: leva mostarda, azeite, sal e mel… sim, mel, com tudo muito bem misturado. É demasiado bom para ser verdade.

Bom apetite!