Em 3 anos o Continente eliminou 860 toneladas de açúcar e 120 toneladas de sal anuais da alimentação dos portugueses, graças a um plano gradual de otimização nutricional em mais de 538 produtos de marca própria.
Alimentação equilibrada: o Continente a mudar hábitos
Uma nutrição mais empobrecida e pouco diversificada enfraquece o sistema imunitário e expõe-nos a problemas de saúde como a diabetes, a obesidade, as doenças cardiovasculares, entre outras, doenças que são em boa parte causadas por uma má alimentação.
Com o objetivo de proporcionar ao consumidor uma linha de produtos nutricionalmente mais equilibrada e a um preço mais convidativo para democratizar a alimentação saudável, a equipa de nutricionistas do Continente desenvolveu na sua marca própria, especialmente na gama Continente Equilíbrio, uma série de produtos nutricionalmente equilibrados. As soluções encontradas para atingir este objetivo passaram sobretudo por uma diminuição na adição de sal, menos gordura, menos açúcar e, preferencialmente, sem óleo de palma, edulcorantes, corantes e aromas artificiais, sendo que é sempre que possível a substituição por alternativas naturalmente saudáveis.
Estas mudanças foram graduais para que o consumidor não sentisse uma grande diferença nos sabores dos produtos habituais. Entre os produtos reformulados encontram-se, entre outros, iogurtes, atum ao natural e outras conservas, nomeadamente as leguminosas, cereais de pequeno-almoço, bolachas, refrigerantes, batatas fritas, polpas de tomate ou sopas e refeições de take away.
A gama Continente equilibrio
A pensar nos mais novos, a marca Continente Equilíbrio passou recentemente a incluir produtos de alimentação infantil, nomeadamente, iogurtes, sumos e cereais – que são excelentes opções para as lancheiras das crianças – e também alimentação para bebés, pensada para os primeiros 1000 dias após o nascimento.
Com uma imagem mais atual, o Continente apostou também na literacia nutricional dos consumidores com o Semáforo Nutricional – um código de três cores que se encontra nas embalagens dos alimentos e que permite perceber instantaneamente o conteúdo de gordura, gordura saturada, açúcar e sal. O verde corresponde a níveis baixos; o amarelo a níveis moderados; e o vermelho a níveis elevados. Para escolhas equilibradas torna-se assim evidente para o consumidor que o melhor é optar por alimentos com mais verdes ou amarelos e menos alimentos com «sinais vermelhos».
Neste momento, não há grandes desculpas para não comer melhor. As alternativas saudáveis continuaram a ganhar espaço nos supermercados em Portugal. Com estes resultados o Continente orgulha-se de contribuir substancialmente para a saúde dos portugueses.
Tenha uma vida mais saudável!
Autor
À Roda da Alimentação